sábado, 18 de dezembro de 2010

João 1.1 - O Verbo

Três coisas relativas ao Senhor Jesus.
1- Sua eternal existência: “No princípio era o Verbo,”
2- Sua distinta personalidade: “e o Verbo estava com Deus,”
3- Sua deidade: “e o Verbo era Deus.”

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Sobre a Humanidade do Senhor Jesus

Os apóstolos disseram:
Paulo: “Aquele que não conheceu pecado”. 2 Coríntios 5.21
Pedro: “O qual não cometeu pecado”. 1 Pedro 2.22
João: “Nele não existe pecado”. 1 João 3.5

sábado, 4 de dezembro de 2010

A Escada de Jacó

João 1.51
“Em verdade, em verdade vos digo que vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do Homem.”
Os anjos de Deus sobem e descem sobre Ele, é como "Filho do homem", o objeto do ministério, que isto acontece.
É um erro grave dizer que Cristo é a escada, Cristo é, como tinha sido Jacó, o objeto do serviço e do ministério dos anjos.
Nesse mesmo capítulo, no versículo 34, Ele é reconhecido como o "Filho de Deus".

sábado, 6 de novembro de 2010

João 9.41

A continuidade do pecado nas coisas do Senhor está sempre ligada com a profissão de ver.
Um homem que é cego, e sabe que o é, pode esperar que os seus olhos sejam abertos, mas que poderá fazer-se por aquele que pensa ver, quando realmente não vê?
“Se fôsseis cegos, não teríeis pecado algum, mas, porque agora dizeis: Nós vemos, subsiste o vosso pecado.” (João 9.41)

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Poder sobre os pecados

Se você deseja ter poder sobre seus pecados, deve antes saber que estão todos perdoados por Deus por meio de Cristo. Mas se você tentar dominar o seu mal antes de conhecer o perdão de Deus, não obterá nem uma coisa nem outra.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Atos 20. 7 - 12

A reunião...

Os cristãos estavam naquele cenáculo, no primeiro dia da semana (domingo), com a finalidade de ‘partir o pão’, era uma reunião específica para lembrar a morte do Senhor até que Ele venha (1 Coríntios 11.26).

O apóstolo Paulo estava ‘entre eles’ com a mesma finalidade. Eles não estavam ali para ouvir Paulo, mas para ‘partir o pão’.

Teríamos muito proveito em nos deter neste tão precioso assunto que é o partir do pão e seus significados, mas o objetivo do assunto é outro.

A oportuna presença de Paulo, e talvez não houvesse outra, foi que levou o apóstolo a dirigir ‘um prolongado discurso’ aos privilegiados ouvidos que o ouviam.

Não estavam reunidos em segredo ou em trevas – havia muitas lâmpadas para iluminar o local onde estavam reunidos.

O Cenáculo...

Este local era no terceiro piso (vs.9).

Em 2 Coríntios 12 o apóstolo não menciona ‘eu’ quando esteve no terceiro céu, e sim diz: “conheço um homem”.

Na assembléia não deveria haver lugar para o “eu”. O verdadeiro conhecimento desse lugar elevado nos faz excluir o ‘eu’.

Cada época da história da Igreja ilustra e demonstra a verdade do fato de que o ‘EU’ com as suas obras odiosas tem sido a causa de toda contenda e divisão. Por outro lado, o negar-se a si mesmo e aos interesses egoístas é o verdadeiro segredo da paz, harmonia e amor fraternal.

“As muitas lâmpadas”, que são as verdades dadas por Deus para nos iluminar, o homem as tem apagado com os seus interesses egoístas.

O sono...

Porém, a presença e as exortações do apóstolo não foram suficientes para impedir o sono de pelo menos um dos ouvintes!

A queda de Eutico foi consequência da sua distração.

Não foi por falta de luz que lhe sobreveio o sono.

Eutico caiu desse lugar em decorrência de uma coisa “lícita” (1 Coríntios 10.23).

Na parábola do trigo e do joio, o joio foi plantado enquanto os homens “dormiam” (Mateus 13.25).

Sempre damos desculpas para nossas negligências espirituais fazendo uso de coisas lícitas.

Cuidado! Toda queda começa por coisas lícitas.

A frase: “o prolongado discurso de Paulo” deve ser para nós motivo de ânimo e não de desânimo, pois este “prolongado” quer dizer que o Senhor sempre falará.

A Graça que restaura...

Paulo desce do cenáculo ao lugar onde Eutico estava caído, inclina-se sobre o jovem, abraça-o e diz que sua alma nele está. Portanto, não se tratava aqui senão de restabelecer a relação entre a alma e a organização física. Mas em outros casos semelhantes a alma foi obrigada a regressar ao corpo.

Temos que reconhecer nossa queda e saber que a Graça pode restabelecer e colocar todas as coisas nos seus devidos lugares.

O jovem Êutico foi restaurado e retornou ao lugar onde estava antes de sua queda.

As verdades da Bíblia concernentes à Igreja, tal como foi estabelecida no princípio, permanecem as mesmas.

Normalmente o tempo faz com que as coisas evoluam, exemplo: a ciência, a tecnologia, etc., mas nas coisas do Senhor sempre foi ao contrário. - Êxodo 32.7,8 – Eclesiastes 7.29.

Novamente, na parábola do joio e do trigo vemos o Senhor anunciando a queda de uma coisa que ainda estava por vir!

Temos mais de dois mil anos de Cristianismo e o que vemos hoje nada tem a ver com aquilo que foi estabelecido no princípio!

Êutico...

Este nome quer dizer: ‘afortunado’!

Irmãos, cada um de nós é um Eutico (2 Coríntios 8.9), um privilegiado por ser salvo pela grandiosa obra de Nosso Senhor Jesus e também por receber as verdades de todas as bênçãos que concernem a cada cristão e à Igreja.

Que possamos valorizar tudo isso!

E lembre-se: cuidado com ‘o sono’!

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Capacidade e Dom

Capacidade é natural e o dom é espiritual.
É um principio totalmente falso que os dons naturais sejam eles mesmos a justificação de seu uso.
Os cristãos têm perdido sua influencia moral ao introduzir, nas coisas do Senhor, a natureza e o mundo como coisas inócuas.
Todas as coisas me são licitas. Porem, não podemos misturar a carne e o Espírito.
Assim também é importante compreender a diferença entre sacerdócio e dom.
São duas coisas distintas. Um sacerdote vai a Deus em representação do povo; aquele que exerce seu dom vai ao povo em representação de Deus.

sábado, 9 de outubro de 2010

"Chaves" que ajudam conhecer a Bíblia

“Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para repreensão, para a correção, para a educação na justiça.” 2 Timóteo 3.16
Meu desejo neste comentário não é ofuscar a maravilha desta verdade de que “Toda Escritura é inspirada...”, mas ressaltar alguns pontos na própria Escritura que nos ajudam a “manejar (dividir) bem a Palavra da Verdade.” 2 Timóteo 2.15
1 - As sete festas de Jeová
Somente três das sete festas anuais de Jeová, de Levítico 23, serão conservadas:
A Páscoa, a Festa dos Pães Asmos, e a Festa dos Tabernáculos.
Não serão mantidas:
A Festa das Primícias e a Festa do Pentecostes (festas celebradas no primeiro dia da semana). Elas falam da dispensação cristã que não está conectada com a bênção terrenal de Israel.
Também não serão mais observadas:
A Festa das Trombetas e o Dia da Expiação, pois uma vez que o pecado de Israel, por haver se apartado do Senhor, estará julgado e confessado e eles restaurados à sua terra, o Senhor nunca mais trará à tona a questão da infidelidade do povo, que era o assunto para o qual essas festas apontavam. Tudo estará perdoado e esquecido para sempre. Ez 45.18-25; Zc 14.16.
Um detalhe...
O Milênio será como um longo dia sem noite. A luz da glória do Senhor será derramada da Jerusalém celestial com tamanho fulgor que mesmo a noite não será totalmente escura. A luz da Lua irá também brilhar tanto quanto o Sol. Zc 14.6,7; Is 4.5,6; 30.26; 60.19,20; Gn 2.1,2; Ap 21.23,24; Compare com Êx 13.21.
Haverá um sacrifício matinal perpétuo, como nos dias de outrora (Nm 28.3,4), mas não haverá o sacrifício da tarde, pois não haverá mais noite. Ez 46.13-15.

2 - As setenta semanas de Daniel
Para a cronologia do lapso de tempo entre o Velho Testamento e o Novo, nós temos que considerar as 70 semanas de Daniel 9.24.
Como uma destas “semanas” de anos se refere ao futuro, permanecem 69 “semanas”, quer dizer 483 anos, considerando “desde a saída da ordem para restaurar e edificar” não o templo, mas a cidade de “Jerusalém”. Permissão para fazer isto foi dada a Neemias por Artaxerxes 1 no vigésimo ano do seu reinado; o estado de desolação no qual Neemias achou a cidade na sua chegada é dado em consideráveis detalhes. Verso 26 de Daniel 9 mostra que as sessenta e nove semanas não terminam antes da manifestação do Messias para Israel (João 1.31), talvez nem mesmo antes da Sua morte, indo porem, até a destruição de Jerusalém.

3 - As parábolas de Mateus 13
Refere-se ao “reino dos céus”, é o terreno (a esfera) onde se encontram os que professam o Nome de Cristo, este terreno abrange os verdadeiros e os falsos.
Não é um tempo onde o julgamento do mal é realizado.
Não devemos confundir o “reino dos céus” com a “assembléia”, pois nela o mal deve ser julgado sempre.

4 - Cartas as “sete igrejas” de Apocalipse capítulos 2 e 3
Eram sete igrejas existentes na Ásia. Cada uma teve, particularmente, através das cartas do apóstolo João, suas reprovações e seus louvores e estas cartas foram escritas pelo apóstolo no mesmo período uma das outras.
Elas representam para nós “o tempo do testemunho do Senhor neste mundo”, e abrange o mesmo período da dispensação da graça.
Cada igreja refere-se a um tempo dentro deste período e elas devem ser consideradas pela mesma ordem que se encontram.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Balaão

Ele foi contratado por Balaque, rei de Moabe, para amaldiçoar Israel, mas Deus o compeliu a abençoar em vez de amaldiçoar Seu povo escolhido. Embora ele falasse piamente, seu coração estava evidentemente fixo em obter a recompensa de Balaque (Judas 11).
O anjo de Jeová o resistiu, e ele foi reprovado pelo seu asno, contudo lhe foi permitido seguir o seu caminho.
Embora compelido por Deus para abençoar Israel, ele muito traicoeiramente aconselhou Balaque para seduzi-los através das mulheres moabitas (Números 31.16) que os conduziu a total idolatria (Números 25.1-2).
Após Israel ter sido punido por seu pecado, eles foram vingados em Moabe e no meio dos mortos estava Balaão (Números 31.8).
Em Josué ele é chamado de ‘adivinho’, e quando ele esteve com Balaque ele buscou encantamentos (Josué 13.22).
Em Números 23.15 as palavras ‘o Senhor’ foram acrescentadas pelos tradutores.
O capitulo 24.1 diz que ele não foi esta vez como antes (ou, outras vezes) ao encontro de agouros (encantamentos). Mas ele foi dominado por Deus.
Nas passagens do Novo Testamento ele é colocado como exemplo de maldade e apostasia.
2 Pedro 2.15 - Judas 1.11  - Apocalipse 2.14

 

Dispensação

O significado da palavra ‘dispensação’ no Grego é o mesmo que ‘economia’ ou ‘administração de uma casa’ sendo, portanto, uma certa maneira de Deus tratar com o homem na administração variada dos Seus desígnios em diferentes épocas.

Existem três principais dispensações: Lei, Graça e Milênio, das anteriores: Inocência, Consciência, Governo e Promessa não é correto chama-las de dispensações e sim de tempo, era, período, ou algo semelhante.

1 Inocência
Responsabilidade: Não comer da árvore do conhecimento do bem e do mal.
Fracasso: Comeram.
Juízo: Morte e a maldição sobre toda Terra.
Início: Criação do homem. Gênesis 2.26-31, sexto dia.
Término: Queda do homem. Gênesis 3.
Duração (tempo): Desconhecido.

2 Consciência
Responsabilidade: Obedecer a Deus com base na consciência.
Fracasso: Corrupção total da humanidade.
Juízo: Dilúvio.
Início: Quando Adão foi posto fora do Éden.
Término: Dilúvio.
Duração: 1.656 anos.

3 Governo
Responsabilidade: Multiplicar e Povoar toda a Terra.
Fracasso: Desobedeceram.
Juízo: Confusão de línguas - Babel.
Início: Após Noé sair da arca com sua família. Gênesis 9.
Término: Chamamento de Abrão. Gênesis 12.
Duração: 427 anos.

4 Promessa
Responsabilidade: Morar em Canaã.
Fracasso: Moraram no Egito.
Juízo: Escravidão no Egito.
Início: Chamamento de Abrão. Gênesis 12.
Término: Entrada dos filhos de Israel em Canaã.
Duração: 430 anos

5 Lei
Responsabilidade: Guardar a Lei.
Fracasso: Violaram a Lei e rejeitaram o Messias.
Juízo: Dispersão por entre as nações.
Início: No deserto, após terem passado o Mar Vermelho.
Término: Rejeição do Messias (o Cristo – o Senhor Jesus)
A destruição de Jerusalém foi a ação judicial - por assim dizer - que demarcou o seu fim, e consequentemente a dispersão dos judeus.
Duração: 1.520 anos.

6 Graça
Responsabilidade: Crer no Evangelho da Graça de Deus – Receber ao Senhor Jesus pela fé.
Fracasso: Rejeitaram o Senhor Jesus.
Juízo: Condenação eterna – Inferno. João 3.18,36. (Veja também A Grande Tribulação).
Início: Dia de Pentecostes em Atos 2. A vinda do Espírito Santo. A morada do Espírito Santo no crente é o que caracteriza esta dispensação.
Término: Dia do arrebatamento. A vinda do Senhor Jesus para os Seus santos.
I Tessalonicenses 4.13-17 - “Num momento, num abrir e fechar de olhos...” I Coríntios 15.52
Duração: Até hoje, tem durado aproximadamente 2.000 anos.

7 Milênio
Responsabilidade: Obedecer e a adorar a Cristo.
Fracasso: Rebelião.
Juízo: Inferno.
Início: A vinda do Senhor Jesus nos ares com os Seus santos.
Término: Satanás será solto e haverá a última rebelião – Gogue e Magogue (Apocalipse 20.7,8).
Duração: 1.000 anos.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Ciências Ocultas - Ocultismo

A Escritura nos fala de várias formas de ‘ciências ocultas’ como agora são chamadas; os filhos de Israel receberam fortes advertências a esse respeito, mostrando ser isso uma realidade perigosa àqueles que se envolvem com elas.
No Velho Testamento os que praticavam tal coisa era uma elevada classe de homens, eminentes por seu aprendizado, tanto que eles eram encontrados nas cortes dos reis.
No Egito, por exemplo, havia alguns que eram aptos para exercer poderes além do que eles obtiveram por aprendizado humano.
Quando Moisés estava procurando por meio de sinais convencer Faraó do poder de Deus, os mágicos do Egito puderam transformar suas varas em serpentes e simular as duas primeiras pragas com os seus encantamentos (Êxodo 7.22; 8.7). Essas pragas eram ‘transformar a água em sangue’ e ‘trazer rãs na terra’. Isso estava além do mero poder humano e certamente os mágicos não agiram assim pelo poder de Deus; era, então, feito pelo poder de Satanás.
Nós não sabemos a natureza dos encantos usados, a palavra ali usada no original é ‘lat’, e significa ‘secretas, artes mágicas’. Satanás pode sugerir quais encantamentos empregar – se o homem se dispuser - e pode exercer seus poderes até onde Deus permitir.
LDSC

A Misericórdia do Senhor

O filho pródigo que se distanciou de seu pai pede para ser tratado como um de seus jornaleiros, porém, quando chega à presença do pai não tem ocasião de expressar tais palavras, pois pensava no que ele era para seu pai, não no que o pai era para ele.
Êxodo 33.3 – observe aqui uma coisa muito formosa. Deus, depois da iminência de consumir Seu povo, no capitulo 32, por causa da idolatria, sendo, porém, poupado pela intercessão de Moisés, disse: “Eu não subirei no meio de ti, porque és povo de dura cerviz”. Entretanto, Moisés exclama no capítulo 34.9: “Senhor, se agora achei graça aos teus olhos, segue em nosso meio conosco, porque este povo é de dura cerviz”.
Por graça o povo foi poupado (cap.32), mas, por causa da justiça não teria a companhia de Deus, pois era “povo de dura cerviz”. Por outro lado, a mesma razão considerada como justo motivo para que Deus se recusasse a acompanhar Seu povo, foi a que Moisés usou para conseguir o contrário, pois reconhece: “este povo é de dura cerviz”, ou seja: ‘Nada podemos fazer sem o Senhor’.
Então, a graça se introduz e muda tudo; assim, sentimos que nossa pecaminosidade é uma razão para não podermos caminhar sem a presença de Deus.
Muitos pensam que é humildade o duvidar da graça de Deus. Não há tal coisa. Isso, é, nem mais nem menos, pensar segundo nossos próprios pensamentos em lugar de prestar atenção no que a Palavra de Deus tem falado. A verdadeira humildade é aceitar o pensamento divino. Nós nada temos que pensar nem raciocinar. Quando Deus fala, nosso dever é somente crer.
O Senhor intercede por nós ainda quando não estamos pedindo. Não obtemos sua intercessão por causa de nosso arrependimento ou orações. O Senhor Jesus não intercedeu por Pedro quando se arrependeu, senão antes de haver pecado. Intercedeu por Pedro porque havia necessidade. “Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai...” (1 João 2.1). É o exercício da graça de Seu próprio coração para conosco o que restaura nossas almas.
Lucas 9.34 – “Veio uma nuvem e os envolveu”. Isso era a presença divina. Entrar na nuvem era entrar na presença do Pai, o que é nosso privilégio e nosso “lugar de habitação”, por causa de Sua graça.
Então se ouviu a voz do Pai: “Este é o meu Filho amado...” Jesus trouxe aos três apóstolos, o Pai, o privilegiado lugar ao qual nos traz a redenção.
Até que uma pessoa não seja trazida à Sua presença, não poderá conhecer o amor do Pai; porém, quando estiver ali, não poderá conhecer o fim de tal amor. É a classe de amor que o filho pródigo nunca conheceu até que esteve nos braços de seu pai.
O coração cristão se encontra infinitamente e eternamente devedor à fonte contínua de toda graça.
Se Ele me usa, é uma grande honra, se me deixa aparte por causa do levantamento do meu próprio “eu”, é uma grande misericórdia. É como se me dissesse: Esteja satisfeito somente Comigo; esteja contente de saber que Eu te amo.
Você está satisfeito com Seu amor? O segredo de todo bom serviço é o devido apreço da graça do dono.
J N Darby
Traducão LDSC